David Gilmour
Tour de David Gilmour não deve vir ao Brasil

Tour de David Gilmour não deve vir ao Brasil

EXCLUSIVO: guitarrista do Pink Floyd não tem planos de shows extras

Introdução

Após uma extraordinariamente bem-sucedida passagem pelo Brasil em dezembro de 2015 com quatro shows (São Paulo – dois – Curitiba e Porto Alegre), eram altas e razoáveis as esperanças de novas apresentações por aqui da turnê que promove o novo álbum de David Gilmour, Luck and Stange. Até porque as boas impressões do próprio sobre nosso país tiveram o privilégio de aparecer no registro oficial daquela turnê, especificamente no material bônus de “David Gilmour Live at Pompeii”, lançado em 2017, através do vídeo de cinco músicas e de um minidocumentário:

Aos 52 segundos aparece aparece um fã vestindo nossa Camiseta 2015

Após longos anos contando com possibilidades ínfimas (Gilmour, ao contrário do ex-companheiro Roger Waters, sempre fez curtas e espaçadas turnês, geralmente abrangendo apenas América do Norte e Europa), a primeira passagem do guitarrista do Pink Floyd pelo Brasil “lavou a alma” dos fãs sul-americanos e surpreendeu positivamente também a equipe técnica. Marc Brickman, que trabalha na iluminação do Pink Floyd desde “The Wall”, em 1980, e posteriormente (até hoje) com David Gilmour chegou a dar a declaração nada contida após a segunda noite em São Paulo:

“Esse foi o melhor show do David Gilmour até hoje”.

MARC BRICKMAN (14/12/2015)

A declaração foi publicada nas redes sociais e site oficiais. Não é pouca coisa mesmo.

“Quando o gênio da iluminação diz (…) você sabe que algo muito especial aconteceu.”

Luck and Strange 2024

Antes mesmo do anúncio oficial da turnê, questionado pela revista britânica Uncut se “desejava voltar à estrada” [i.e. fazer shows], Gilmour franziu a testa e respondeu “o que eu gosto nisso? O momento real no palco, geralmente. O resto… eu realmente não sei porque estamos fazendo.”

O aviso inicial da data dos shows também foi totalmente atípico:

  • muitas apresentações concentradas em uma única cidade: na turnê anterior — “Rattle That Lock (2015-2016) — a média de shows por cidade foi exatamente “2” enquanto na atual chega a quase “5”;
  • a divulgação oficial dos shows em Londres, Roma, Los Angeles e Nova York, já de início, vieram com uma destacada e lacônica afirmação de que aqueles seriam, respectivamente, os “únicos no Reino Unido”, “as únicas [datas] na Europa [continental]” e “únicas cidades norte-americanas”;
  • a estranha ausência de dois mercados tradicionais e sempre comtemplados por Gilmour: Alemanha e França, que entrariam com facilidade na logística, estão fisicamente pertos das outras apresentações (economizando custos e desgastes com transporte e viagens de equipe) e, principalmente, possuem um público cativo e com poder aquisitivo.

 

Assim, tudo indica que essa turnê esteja sendo vista por Gilmour como “protocolar”, com o intuito principal de divulgar o novo álbum. Ele gosta de shows, mas é declaradamente caseiro e as redes sociais ao seu entorno são prodigas em registrar seus momentos familiares, quase sempre muito reservados.

Shows já gravados

Outro fato que pode cravar que não haverá extensão dessa turnê é que, muito precocemente, já houve o registro oficial: os três shows finais de Roma foram profissionalmente filmados, conforme informavam muitos avisos na área e uma explicação do baixista Guy Pratt antes do início. Foi no primeiro dia de gravações que entrou — em definitivo — a nova canção “Sings” no repertório.

Esse material deverá originar os produtos oficiais que retratam a turnê Luck and Stange.

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Um registro precoce assim não é nada comum: artistas preferem gravar as apresentações finais da turnê, quando, obviamente, a banda já está mais à vontade e ensaiada, o repertório já foi bem testado (e, eventualmente, alterado) e a parte técnica já está dominada. Como comparação, o registro da turnê anterior, o show em Pompeia, aconteceu após 32 shows e da antepenúltima após 23 (“Remember That Night”) e 32 shows (“Live in Gdańsk”). Desconsiderando-se os shows-ensaios, as filmagens começaram já no quarto show. Essa “pressa”, agora, para se gravar os shows faz total sentido com a hipótese de uma turnê curta e, embora, por si só, não descarte uma prolongação, enfraquece bastante essa alternativa.

Voz

Compreensivelmente, a voz de David Gilmour dá pistas claras de seus 78 anos, o que não é um defeito por si, já que seu timbre sempre variou do “aveludado” para o “áspero”, conforme a música. Bem tratada, não tem prazo de validade, mas fica mais sujeita a lesões (vide a fratura na laringe de Steven Tyler (76 anos), que fez o Aerosmith oficialmente se aposentar dos palcos há apenas dois meses). Claro que o estilo “berrado” do americano não é o mesmo do guitarrista, mas alguns danos sérios possíveis são cicatrizes, calos e inflamações, alguns irreversíveis e outros que, por si só ou pela cirurgia, podem danificar o “instrumento” de trabalho permanentemente.

No ensaio transmitidos ao vivo antes da turnê ficou nítido que David Gilmour não estava esforçando sua voz para alcançar as notas mais agudas de “Time”, algo não só comum em uma preparação como até responsável (lembrem-se que, em ensaios, a mesma música pode ser repetida inúmeras vezes e a banda estava ensaiando há vários dias): não faz sentido dar o “máximo” ensaiando, uma parte da produção que é privada, e chegar rouco no dia do primeiro show, que seria dias depois dessa “live”:

Trecho de “Time” no ensaio; assista completo aqui

Acontece que, logo após os primeiros shows, a mesma canção começou a ser cantada em dueto com o guitarrista Ben Worsley, com Gilmour fazendo a linha melódica mais grave.

No penúltimo show de Londres, o jovem Ben ficou encarregado de fazer os vocais principais para o refrão (parte mais aguda e exigente) de “In Any Tongue”:

Vídeo não foca em Ben Worsley cantando o refrão no lugar de Gilmour

Cabe também citar que o número de canções que Gilmour não canta (porque são instrumentais ou têm outros vocalistas principais) duplicou de “3” para “6” em relação à tour anterior.

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Toda essa preocupação — justificada — com a voz do músico pode explicar porque a filmagem profissional da turnê, incomumente, aconteceu bem no início da mesma. Infelizmente, também, porque ele não deve querer fazer shows no mesmo ritmo de antes.

Guy Pratt

Mês passado, a página no Facebook de um dos mais destacados portais sobre o Pink Floyd, o Neptune, postou uma foto da turnê com a seguinte pergunta na legenda:

“Onde você gostaria que David Gilmour fizesse um show?”

 

Guy Pratt, baixista que acompanha Gilmour, Pink Floyd e Nick Mason desde a saída de Roger Waters, comentou de forma muito direta:

“Qual é o objetivo dessa pergunta além de fazer as pessoas se sentirem decepcionadas porque ele provavelmente não o fará?”
GUY PRATT (23/09/24)

Caso a mensagem do baixista tivesse sido mais sutil, poderia ser interpretada como uma preocupação com fãs de países onde Gilmour nunca tocou e com menos tradição em receber shows internacionais, mas só dele se dar ao trabalho de responder — e secamente, ao nosso ver — já pode ser entendido como uma tentativa de não criar falsas expectativas nos fãs em geral.

Para os desconfiados: sim, esse realmente é o perfil oficial dele (está indicado em seu site oficial) e onde, por muitos anos, ele tem uma participação muito pessoal, ativa, sincera e informativa.

O mais importante: pessoalmente, Guy é extremamente íntimo de Gilmour e, profissionalmente, é o músico que — de longe — mais tempo tocou com ele (desde 1987 participou de quase tudo que o guitarrista fez, incluindo o novo álbum e a atual turnê). Se Gilmour já decidiu alguma coisa sobre apresentações, é virtualmente certo que Guy saiba, o que faz com que essa “abaixada de bola” dele no comentário deva ser fortemente considerada.

Informações da equipe

Um amigo nosso daqui do Sul de Minas (que já veio ao Carnawall, inclusive), o renomado fotógrafo, mergulhador e documentarista de natureza Cristian Dimitrius, nos informou que iria a Londres assistir a dois shows do Gilmour e se ofereceu para nos enviar seus registros e impressões. Nas nossas redes sociais, publicamos — praticamente em tempo real e nos dias seguintes — várias imagens e vídeos ótimos feitos por ele.

Mas, em privado, ele nos disse que estava fazendo imagens do lado de fora do magnífico “Royal Albert Hall” (RAH), local onde seriam os shows, quando encontrou um importante membro da equipe técnica da turnê que muitos fãs devem conhecer. Como o Cristian NÃO se apresentou como imprensa ou pediu autorização para citá-lo (foi apenas uma papo informal), NÃO achamos correto nomeá-lo. O que ele disse (considerando tudo o que está sendo exposto aqui) não surpreende, mas tem valor único por vir direto de alguém que já trabalha intimamente com Gilmour há anos, esteve na turnê anterior, em todos os shows de Brighton, Roma e Londres e estará em todos as apresentações nos Estados Unidos. De forma direta, “ele” disse que:

1) “até agora, não há nenhuma previsão de mais shows além desses já listados”;

2) “vai sair um Blu-ray, show ao vivo oficial, lá de Roma, que eles gravaram”;

3)Gilmour já está com mais idade, ele acha pouco provável estender a tour”;

4) “no primeiro show [de Londres], o Gilmour estava nervoso por voltar ao RAH”;

5) “o segundo dia foi o melhor de todos, fluiu muito”;

6) “no terceiro, um roadie fez algo errado e a guitarra do Gilmour estava desafinada e teve que recomeçar”.

Cristian sendo filmado no local do show pelo tal membro da equipe (desfocado por nós)

Perguntamos ao Cristian o nível de certeza do tal funcionário e nosso amigo nos respondeu assim:

“É, ele foi enfático em dizer pra mim que esta é uma turnê bem curta. Ele realmente pareceu sincero. Então, melhor ir ver nos Estados Unidos quem puder. Mas… isso é a minha esperança falando, nunca se sabe, né? Já vimos os caras mudarem de ideia antes e, se isso acontecer, vão decidir só ano que vem.”

Se já está planejado, pode se perguntar porque não há um comunicado oficial que deixe claro que não serão anunciados mais shows, o que seria muito útil para os fãs. Primeiramente, porque isso desvalorizaria a demanda e ainda há ingressos disponíveis para venda em alguns poucos shows norte-americanos (qualquer indicativo de que haverá shows em outros locais seria um desestímulo para aqueles que, prevendo serem os últimos, viajarão de longe para essa bateria final de apresentações). Depois, porque a anúncio precoce do fim da turnê pode prejudicar sondagens de patrocínios, promotores, empresas parceiras, necessárias para divulgação das datas agendadas e do próprio álbum. É sempre inteligente manter uma “porta aberta”, mas como disse o nosso amigo Cristian, “a real é essa mesmo, chances baixíssimas de se ampliar essa turnê”. Com tristeza e lógica, suportamos tal afirmação.

Crise no mercado?

A “explosão” de shows desde o fim da pandemia de COVID-19 pode levar a uma conclusão imprecisa sobre a situação do mercado brasileiro. A demanda reprimida inflacionou preço de ingressos e custos de produção ao mesmo tempo em que a grande oferta pulverizou o público. O resultado é que, como sintetiza bem o carrossel do Mapa dos Festivais, houve uma onda de adiamento ou cancelamento de grandes festivais de músicas e de turnês individuais (como de Ivete Sangalo e Ludmilla por possível ‘bolha’ e ‘questão de demanda’):

Ótima matéria completa AQUI.

 

Mas como David Gilmour entra nessa?

A questão não é que faltaria público para ele lotar estádios, a situação é mais complexa. Dado o exposto acima, os custos com produção, divulgação, seguros etc. subiram tanto (e os patrocínios reduziram) que a margem de lucro fica desinteressante perante a responsabilidade e o trabalho que apresentações de artistas do patamar dele exigiriam. Lembrando que algumas das maiores produtoras de shows e eventos são de “capital aberto”, tendo gestão profissional de análise de mercado e riscos, sendo vistas por seus acionistas apenas pelo resultado financeiro que prometem ou dão.

 

A questão financeira descarta a possibilidade?

Certamente o principal fator que fará haver shows no Brasil e América do Sul é a vontade de David Gilmour. Se ele quiser, as questões mercadológicas não deixarão de ser uma dificuldade, mas nada que por si só impeçam.

E em 2025?

Após essa série de shows podem ser anunciadas novas etapas na América do Sul, Oceania, Japão e até uma volta para Europa? Claro que sim. Existe uma possibilidade razoável que o guitarrista e sua equipe possam ter deixado a decisão de continuidade para depois desses 23 shows, o que daria mais segurança para avaliarem se valeria a pena, e isso inclui o lado comercial e artístico.

Essa estratégia, entretanto, não é comum: perde-se a divulgação orgânica (feita pelo próprio público), com os shows que vão ocorrendo servindo como propaganda para os que acontecerão. Há também uma questão financeira séria, que é o “desmonte” de estrutura e equipe. Mantê-los “pausados” é muito caro e uma posterior retomada — além de aumentar bastante custos e trabalho — poderia perder vários dos profissionais, que já estariam, compreensivelmente, comprometidos com outros serviços. E é muita gente: só creditados diretamente no livro da última turnê estão cerca de 50 técnicos, e isso não inclui banda, funcionários das empresas citadas e/ou terceirizadas em cada cidade e trabalhadores de transporte e montagem de palco e equipamento.

Além disso, em duas entrevista recentes para promoção do novo álbum, David Gilmour conta que há “muitos trechos de músicas inacabadas” que não foram aproveitados no álbum Luck and Stange e demonstra ter pressa em reunir a equipe novamente para gravar mais um álbum (“a intenção é lançar o mais rápido possível”; “começar a trabalhar em outra coisa no novo ano”).

Claramente rejuvenescido pela injeção de sangue novo no jogo, Gilmour já está planejando mais datas de gravação após a turnê – “o que praticamente me forçará a me concentrar [em escrever mais músicas]. Quer dizer, temos muitos trechos de composições incompletas que podemos começar a trabalhar. A intenção é lançar outra coisa o mais rápido possível.”
UNCUT (junho de 2024, página 104)

 

Teremos que esperar mais nove anos pelo seu próximo álbum?

“Minha intenção é reunir algumas dessas pessoas e voltar e começar a trabalhar em outra coisa no novo ano. O que você quer é algumas coisas para começar e esperar que tudo comece a fluir, e é isso que espero que aconteça.”
GUITAR PLAYER (novembro de 2024, página 47)

Em caso de novas pernas da turnê no primeiro semestre de 2025, a gravação do novo álbum só poderia acontecer no segundo semestre e, como o processo costuma ser demorado, o lançamento provavelmente só poderia ocorrer em 2026. Talvez faça mais sentido fazer as gravações no começo do ano que vem e marcar novos shows para o segundo semestre (ou em 2026) para divulgar o próximo lançamento e continuar promovendo o atual. Quem sabe, esses são os planos.

High Hopes

Disclaimer: isenção de responsabilidade de opinião

Este artigo é uma apresentação de evidências com suas fontes e uma modesta (porém honesta) análise. Novos fatos podem surgir a qualquer momento tornando tudo que foi exposto obsoleto.

Particularmente, pensávamos em altíssimas possibilidades de shows na América Latina quando o álbum foi lançado, mas que caíram drasticamente assim que os anúncios de datas começaram a ser anunciados. Continuamos acompanhando cada nova postagem e notícia para tentar saber o que aconteceria, mas resolvemos divulgar esse julgamento quando houvessem mais informações diagnósticas.

Como fãs, sabemos muito bem que muitos outros não gostam e até criticam este tipo de postagem. Mas também estamos muito cientes que uma quantidade muito grande admiradores querem estar o mais perto possível do que esteja acontecendo, até porque, para muitos, isso envolve um planejamento financeiro, pessoal e profissional que demandam antecedência.

A “verdade” propriamente dita não está aqui, pois só pode estar em um lugar: na cabeça de David Gilmour. Nesta fase da carreira e depois de tudo que conquistou (e amargou), ele tem a merecida autonomia de só fazer o que achar melhor. Ele pode já ter a decisão convicta ou mudar de ideia, apenas torcemos para que esteja feliz, o que as imagens dos shows indicam.

Continuaremos apurando e divulgando, nunca deixando de ter “Altas Esperanças”.



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