Perguntas Frequentes

Perguntas Frequentes

BLOCO DO PINK FLOYD

Para entrar na Concentração (onde ocorrem os shows) basta comprar a camiseta do Bloco do Pink Floyd da edição. Para o desfile pelas ruas não há nenhuma exigência, obviamente.

Terça-feira de carnaval, começando meio-dia e indo até 2h30, início da madrugada.

Sim, ampla, variada, de qualidade e com preços justos.

Sim, temos um estacionamento fechado anexado ao local do evento (veja no mapa). Haverá controle de entrada na portaria e seguranças em toda a área. Ainda não definimos o preço exato, mas é sempre um valor bem baixo.

Sim, mas menores de 16 anos precisarão estar acompanhado de um maior responsável que assinará um termo de responsabilidade na portaria apresentando telefone e documentos (não precisa ser parente).

Esteja ciente que haverá revista na entrada.

PROIBIDO:
Armas brancas e de fogo
Materiais ou objetos que possam causar ferimentos, danos ou importunação
Alimentos e bebidas (salvo com receita médica enviada previamente)
Vasilhames, copos de vidro ou qualquer outro tipo de embalagem
Objetos de vidro, plástico ou metal, como perfumes e cosméticos
Guarda-chuvas de qualquer tamanho
Fogos de artifício
Capacetes de motos ou similares (poderão ser deixados nas portarias sem custo)
Roupas, correntes, cinturões ou acessórios com partes que possam ferir
Drogas ilegais, substâncias tóxicas e medicamentos (salvo com receita médica enviada previamente)
Cadeiras ou bancos (haverá no local)
Animais (exceto cães-guia)
Hastes/bastões de selfie
Buzinas de ar
Fogos de artifício e de estampido
Inflamáveis em geral
Papel em rolo, jornais, revistas, bandeiras e faixas com mastro

PERMITIDO:
Câmeras, filmadoras e drones de qualquer tipo
Bolsas e mochilas (serão revistadas na portaria)
Álcool em gel (máx. 50 ml)
Capa de chuva
Chapéu ou boné
Canga
Protetor solar
Protetor labial
Óculos escuros
Blusas/paletós (serão revistados)
Documentos pessoais

Não.

Esteja ciente que o evento é de entrada única por uma série muito grande motivos (alguns dos quais nem dependem de nós).

A exceção será durante o desfile.

Sim, mas como nosso ingresso é uma camiseta, NÃO garantimos que haverá disponibilidade de todos os tamanhos ATÉ O FINAL, portanto chegue no início (meio-dia).

O preço também será maior, mas ainda não foi definido.

Aconselhamos firmemente COMPRAR COM ANTECEDÊNCIA.

Sim, serão aceitos nas portarias (para quem for comprar entrada no dia) e nos diversos comércios (serão independentes, cada um com seu responsável).

Exceções: estacionamento e camping só com dinheiro (COMPRE ANTES).

Muito pelo contrário, tanto que criamos um bloco. Desde sempre o carnaval brasileiro foi um caldeirão de influências (africanas, portuguesas, italianas, parisienses etc.); nós introduzimos mais uma.

Em uma roda de amigos na praça de Pedralva, antes do carnaval de 1998, com a intenção de criar algo diferente e de acordo com os interesses daquele círculo, mas sem grandes pretensões.

CONHEÇA A HISTÓRIA.

PINK FLOYD

Syd Barrett justapôs o primeiro nome de dois músicos americanos de blues, Pink Anderson e Floyd Council, encontrados em uma nota na capa de um LP de Blind Boy Fuller.

Não.

Dos integrantes, já estiveram em nosso país Roger Waters (para acompanhar a execução de sua ópera “Ça Ira” em Manaus em 2008 e fazendo shows em 2002, 2007, 2012 e 2018 – voltará no final de 2023) e David Gilmour (fazendo shows em 2015).

Ambos já estiveram “anonimamente” no Brasil em outras ocasiões a passeio.

Nick, Rick e Syd nunca vieram ao país.

Embora seja o estilo/gênero mais comum para definir/rotular a banda, a melhor resposta é “às vezes“.

Uma característica que define melhor o Pink Floyd é “experimental”. Desde o primeiro álbum sempre foi fortíssima a tendência da banda soar diferente e original, inclusive deles próprios em lançamentos anteriores.

Então, é claro que eles têm músicas e álbuns indubitavelmente progressivos, mas muito da obra – provavelmente a maioria – não se enquadraria facilmente no sentido bem “clássico” do termo.

+ LEIA MAIS: o que é “Rock Progressivo”?

Foi, mas classicamente no início da carreira e de uma forma muito própria.

Embora possam ser pescadas influências psicodélicas musicais (e visuais!) em toda a obra da banda, elas normalmente são vistas mais como desdobramentos da origem do que como uma assinatura repetitiva.

+ LEIA MAIS: o que é “Rock Psicodélico”?

É a lenda, conhecida como “The Dark Side of the Rainbow”, que coloca o disco como uma espécie de trilha sonora integral para o famoso filme. Iniciando-se o álbum ao mesmo tempo que O Mágico de Oz (sem os diálogos), há uma impressionante série coincidências. A simultaneidade ocorre entre ritmos, cenas e sons que ocorrem ao mesmo tempo entre imagens e músicas. Há também muitas associações entre as letras das músicas e as cenas.

Os integrantes do Pink Floyd já declararam diversas vezes que não. Há diversos argumentos técnicos que indicam como improvável a intencionalidade. De qualquer forma, as coincidências são impressionantes.

A música com esse som se chama “The Happiest Days of Our Lives” (do álbum “The Wall”), que precede (e emenda-se) com “Another Brick in the Wall (Part II)” (a música com o refrão cantado em coro pelas crianças).

Aquela trilha é inspirada na peça “The Fuzz”, de Frank De Vol.

Não é do Pink Floyd nem foi baseada em uma música do grupo.

No início dos anos 1970 havia um anúncio publicitário do patrocinador do Jornal Nacional exibido na sua chamada e grudado com sua abertura que usava “Summer ’68”, do Pink Floyd.

Essa vinheta era do Banco Nacional (inspiração para batizar o jornalístico) e o nome em comum também contribuiu para a criar essa confusão. 

Oficialmente (discografia inglesa) são:

15 LPs de estúdio

The Piper at the Gates of Dawn – A Saucerful of Secrets – More – Ummagumma (disco 2) – Atom Heart Mother – Meddle – Obscured by Clouds – The Dark Side of the Moon – Wish You Were Here –  Animals – The Wall –  The Final Cut – A Momentary Lapse of Reason – The Division Bell – The Endless River

4 ao vivo

Ummagumma (disco 1) – Delicate Sound of Thunder – Pulse – Is There Anybody Out There?

7 coletâneas

The Best of the Pink Floyd – Relics – Masters of Rock – A Collection of Great Dance Songs – Works – 1967: The First Three Singles – Echoes: The Best of Pink Floyd).

Não existe um fato determinante. O desgaste ocasionado pela intensa relação pessoal e profissional ao longo dos anos juntamente com a disputa pela hegemonia criativa ocasionaram brigas que levaram a rompimentos.

Tecnicamente, a banda ainda existe e pertence a David Gilmour, Nick Mason e espólio de Rick Wright.

Uma série de misteriosas mensagens enviadas a um grupo de fãs pela internet em 1995 por um anônimo identificado como Publius. O enigma era relacionado a mensagens supostamente emitidas pelo Pink Floyd e um prêmio seria oferecido a quem o desvendasse.

“Fazer sexo”, gíria usada pelos jovens de Cambridge na época, segundo a versão mais difundida. Alguns membros da banda, entretanto, juram que a palavra foi inventada e não significa absolutamente nada.

David Gilmour tem oito filhos: quatro (Alice, Clare, Sara e Matthew) com sua primeira esposa, Ginger (cas. 1975; div. 1990), três (Joe, Gabriel e Romany) com sua atual esposa Polly Samson (cas. 1994) e Charlie (filho do primeiro casamento de Polly).

Nick Mason tem quatro filhos, sendo duas filhas (Holly e Chloe) de seu primeiro casamento (de 1968 a 1988, com Lindy Rutter) e dois filhos (Guy e Cary) de seu atual casamento (com Annette Lynton, desde 1990).

Rick Wright casou-se com Juliette Gale em 1965, tiveram dois filhos (James e Gala) e se divorciaram em 1982; em 1984 casou-se com sua segunda esposa, Franka, da qual se divorciou em 1994; casou-se com Mildred “Millie” Hobbs em 1996, com quem teve um filho (Benjamin) e de quem se divorciou em 2007.

Roger Waters esteve casado (de 1969 a 1976) com Judy Trim; com Lady Carolyne Christie ficou casado de 1976 a 1992 e teve seus únicos filhos (Harry e India); de 1993 a 2001 foi marido de Pricilla Phillips; esteve casado com Laurie Durning (2012 a 2015) e desde 2021 é esposo de Kamilah Chavis.

Syd Barrett nunca se casou e não teve filhos, a despeito de vários relacionamentos na década de 60: Libby Gausden (1961 – 64), Jenny Spires (1964 – 66), Viv Brans (1965), Lindsay Corner (1966 – 68), June Child (1967 – 68) e Gayla Pinion (1969 – 1970).

PEDRALVA

Pedralva localiza-se no sul de Minas Gerais, entre as cidades de São Lourenço, Itajubá e Pouso Alegre.

A rodovia MG-347, com rápida ligação pela Fernão Dias e Via Dutra, passa pela cidade.

INFORMAÇÕES DETALHADAS AQUI.

A cidade conta com um animado carnaval de rua com bandas tocando ao vivo todos os dias e outros blocos, além de atrações turísticas naturais e culturais.

É uma composição por aglutinação (pedra + alva) em referência à Pedra Branca, imponente serra localizada no município.

Além da parte cultural/religiosa com festas populares, a cidade é conhecida por seus atrativos naturais que permitem a prática de camping, trilhas (trekking) e voo livre:

– Serra da Pedra Branca

– Pedra do Pedrão

– cachoeiras

Centro de informações Turísticas: (35) 99970-7175 (Artepe)

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